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Durante entrevista ao lado de Alia Bhatt e Jamie Dornan para o Estadão, Gal Gadot aponta os elementos que a atraíram para Agente Stone, reforça o amor pelos fãs brasileiros, revela qual superpoder gostaria de ter e faz mistério sobre a possibilidade de uma sequência do filme que ainda nem foi lançado. Confira abaixo:

Novo filme da Netflix estreia em 11 de agosto; atriz de Mulher-Maravilha revela qual superpoder gostaria de ter na vida real.

Ela já foi a Mulher-Maravilha, cotada para ser Barbie e será a Rainha Má de Branca de Neve, mas agora Gal Gadot veste o disfarce de espiã no novo filme da Netflix, Agente Stone. O longa chega ao catálogo em 11 de agosto, mas a estrela recebeu bem antes o Estadão para uma entrevista. Assista abaixo.

Como todo filme de espiões que se preza, Agente Stone tem locações espalhadas pelo mundo todo. Mas é em uma localização remota acima das nuvens que o dispositivo de inteligência artificial “Coração” calcula a efetividade das missões da “Carta”, divisão supersecreta onde trabalha a agente especial Rachel Stone.

É atrás deste instrumento que está a hacker Keya Dhawan (Alia Bhatt). Isto porque, embora a “Carta” diga buscar manter a paz mundial, as valiosas informações contidas no artefato podem torná-lo extremamente perigoso nas mãos erradas.

Ultimamente, os filmes de ação e espionagem estão ficando insanos, com missões cada vez mais impossíveis e…
Gal Gadot: Eu vi o que você fez aí! (risos)

…não que Agente Stone não tenha cenas e efeitos ousados, mas existe talvez um esforço para trazer o gênero de volta a um nível mais plausível?
GG: Eu acho que é sempre sobre a história. A ação é uma ferramenta incrível para contar uma história e também um bom instrumento para empolgação, mas se você não tem as relações, o drama e o enredo que fazem sentido, então não vale muito a pena. E era muito importante para nós que o roteiro fosse sólido e as conexões dos personagens genuínas.

Jamie, você vem fazendo papéis muito diferentes, explorando essa área cinza entre o bem e o mal. Como foi interpretar Parker nesse filme?
Jamie Dornan: Consegui conciliar ambas as coisas, o que eu acho raro. Já interpretei personagens que são puramente malignos e uns caras legais também. Parece que tenho interpretado mais os que tendem para o outro lado. Mas quando você faz alguém que pode ser duas coisas, ou que acaba sendo surpreendido, é estimulante. Fica mais complexo e mais desafiador, e essas são as coisas que nos atraem em uma personagem como essa…

GG: Você tem que assistir para entender. Espere e verá!

Como estão as gravações do próximo Agente Stone?
GG: Eu… Não posso falar muito sobre isso. Acho que vamos fazer à moda antiga, sabe? Passo a passo. Produzimos o filme, filmamos, nos divertimos muito, estamos comemorando o filme e estamos torcendo que todos amem. E então começaremos a nos concentrar na próxima fase.

Alia, qual a principal diferença de atuar em Bollywood e Hollywood?
Alia Bhatt: Acho que só o idioma. Não tem mesmo nenhuma outra diferença. Eu falo em hindi lá e em inglês aqui. Mas acho que os sets de filmagem em todo o mundo são iguais. Eles têm a mesma intenção, a mesma energia. Então não tem muita diferença.

Gal, você interpreta o que alguns podem chamar de “mulheres fortes”, heroínas, mas se você pudesse escolher uma uma habilidade ou superpoder para ter na vida real, qual seria e por quê?
Curar as pessoas.

Isso é muita generosidade…
GG: É, não acho que seja preciso explicar…

JD: Explicar por quê.

GG: Deixa eu começar com você. (Ela direciona a ele as mãos como em um gesto de cura, enquanto todos riem. Durante a entrevista, o ator parecia estar um tanto desanimado).

Vocês também podem responder
AB: Depois dessa não tem mais nada que a gente possa falar.

Vocês conhecem algo do cinema brasileiro? Talvez algum diretor ou ator com quem gostariam de trabalhar?
GG: Eu talvez conheça alguns, mas não consigo apontar se são brasileiros ou não, entende?

Nós temos Wagner Moura, de Narcos. Alice Braga, Rodrigo Santoro…
AB: Minha confusão é sempre com pronunciar os nomes errado. Mas reconheci todos os nomes que você mencionou.

Qual mensagem vocês deixariam para os brasileiros fãs dos seus filmes?
GG: Acho que as pessoas daqui são tão apaixonadas e carinhosas! Eu já estive no Brasil muitas vezes, tive a sorte de gravar um filme aqui. Fizemos Velozes e Furiosos aqui. E vocês são simplesmente incríveis. Eu fiz a CCXP há alguns anos. Vocês são as pessoas mais carinhosas e apaixonadas que já conheci e só posso retribuir tanto amor e agradecer por todo o amor.

 

A conversa ocorreu em junho de 2023, antes das greves em Hollywood.

Gal Gadot foi capa do caderno ELA do jornal O Globo neste domingo (06) onde concedeu uma entrevista exclusiva e falou sobre Agente Stone, sua parceria com seu marido Jaron Varsano e mais. Confira abaixo:

Em junho, Gal Gadot passou cerca de 40 horas em São Paulo e não conseguiu pregar os olhos nem por um minuto. “Culpa” dos fãs brasileiros, que lotaram o prédio da Bienal no Ibirapuera no dia 16, e o gramado do Parque, no dia 17, para o Tudum, evento da Netflix que trouxe ao país a atriz israelense e outras estrelas hollywoodianas. “Estava com muito jet lag, mas não dormi. Quando você recebe tanta energia incrível, é eletrizante. Vocês, brasileiros, são inacreditáveis”, disse Gal, por telefone, dois dias depois de voltar para uma de suas casas, em Los Angeles — a outra é em Tel Aviv.

Fã do Rio, cidade que conheceu pela primeira vez nas filmagens de Velozes e furiosos 5, em 2010, e de Gal Costa (“Fiquei muito triste com a morte dela no ano passado”), a atriz de 38 anos esteve no Brasil — considerado pelos marqueteiros o país onde estão os fãs mais fervorosos do planeta — para divulgar o filme Agente Stone, que estreia na próxima sexta-feira, dia 11. Na produção, ela interpreta Rachel Stone, espiã de uma misteriosa organização cuja missão é manter a paz mundial com o auxílio de uma ferramenta de inteligência artificial cobiçada por hackers. Além de Gal, o elenco tem Jamie Dornan, famoso por interpretar Christian Grey no filme Cinquenta tons de cinza, e a novata em Hollywood Alia Bhatt, do longa indiano RRR.

Gal também é a produtora de Agente Stone. Aliás, tem se especializado nisso nos últimos anos: atuar e produzir filmes, principalmente de ação. Mulher-Maravilha 1984, de 2020, por exemplo, foi uma coprodução dela. “Sou muito fã desse gênero. Depois do sucesso de ‘Mulher-Maravilha’, quando percebi que havia espaço para mais histórias de ação focadas em mulheres, ganhei confiança para criar nossas próprias coisas, contar histórias sob uma perspectiva feminina”, diz a artista.

Sua produtora, a Pilot Wave, é uma sociedade com o marido, o empresário israelense do ramo imobiliário Jaron Varsano, que ela conheceu num retiro de ioga no deserto. Os dois são casados desde 2008 e pais de três meninas: Alma, de 13 anos; Maya, de 5; e Daniella, de 2. O trabalho ao lado dele foi uma “evolução orgânica da relação”. “Jaron é empresário e me completa. Minhas fraquezas são as forças dele e vice-versa. Poder trabalhar com o homem que mais amo e sei que vai me proteger é um sonho”, diz Gal.

O pontapé para ser dona do próprio negócio, ela diz, veio de Annette Bening, atriz indicada a quatro Oscars e com quem Gal contracenou no filme Morte no Nilo (2022). Num jantar de aniversário na casa dos Gadot para Patty Jenkins, diretora de Mulher-Maravilha, Gal cercou Annette para pedir conselhos. “Ela é uma atriz e mãe incrível de quatro filhos. Perguntei a ela: ‘Como você consegue tudo isso?’ Num determinado momento da conversa, ela falou: ‘Se você quer alguma coisa, tem que ir buscar. É assim que funciona em Hollywood’. Olhei para o meu marido, sorrimos com os olhos e soubemos que era o que a gente ia fazer”, conta Gal.
É no mínimo curioso pensar que a atriz tenha perguntado como Annette “consegue tudo isso”, sendo que a própria Gal é sempre alvo da mesma pergunta — geralmente acompanhada de trocadilhos com Mulher-Maravilha. Como ela consegue ser tanta coisa — uma das atrizes mais bem pagas de Hollywood, produtora, dona de uma marca de macarrão com queijo com pegada saudável, mãe de três filhas, simpática com os fãs… Sim, os brasileiros deliraram com a carisma dela nos palcos da Netflix.

“Antes de qualquer coisa, sou a mãe de Alma, Maya e Daniela, esposa do Jaron, filha dos meus pais e irmã da minha irmã. Sou muito ligada à família. Mas, ao mesmo tempo, quando as crianças estão na escola, vivendo a vida delas, gosto de estar em movimento, de criar. Amo a rotina de não ter rotina. Ao me preparar para um filme, ou ao gravar, entro no modo trabalho, mas sempre tento balancear os dois modos.”

Se dependesse da vontade da colega Margot Robbie, Gal Gadot estaria não só no catálogo da Netflix com Agente Stone neste mês como também nos cinemas com o filme Barbie. Isso porque a protagonista e produtora da grande sensação cinematográfica do momento falou em entrevistas recentes que o sonho dela era ter conseguido um espaço na agenda de Gal para tê-la no filme da boneca, dirigido por Greta Gerwig. “Gal Gadot tem a energia da Barbie”, disse Margot à Vogue americana em maio. “Ela é impossivelmente linda, mas você não a odeia por ser bonita porque ela é genuína. E é entusiasticamente gentil.”
A israelense diz que leu essa entrevista e, inclusive, falou com Margot sobre o assunto. “Quando aterrissei em Los Angeles, ao voltar do Brasil, a encontrei no aeroporto e conversamos. Eu falei: ‘Ok, farei o que você quiser agora’”, relembra Gal. “E ela disse: ‘Às vezes, Greta e eu ficávamos paradas pensando (no set) o que a Gal faria’. Margot é incrível, a adoro, mas não sei exatamente o que é ter uma energia de Barbie (risos). Acho que deve ser um grande elogio vindo dela.”

A Barbie Gal, se retratasse a realidade, precisaria ser bem pé no chão. Porque é assim que ela diz ser. Nascida em Petah Tikva, uma pequena cidade nos arredores de Tel Aviv, Gal começou a carreira como modelo, sendo Miss Israel em 2004. Trabalhou como modelo e atriz de séries em seu país natal, o que lhe abriu portas para testes no exterior. Seu primeiro papel em Hollywood foi na franquia Velozes e Furiosos, em 2009. Antes disso, passou, como toda jovem de seu país, pelo serviço militar, onde conseguiu a faixa preta em Krav Maga, um tipo de luta desenvolvida pelo exército local.

Na visão da artista, toda essa experiência ajuda a se manter centrada. “Não nasci numa família real ou hollywoodiana. Vim de uma cidade pequena, num país pequeno, no meio do Oriente Médio. Para mim, fama e sucesso não são garantidos”, diz a atriz. “Não acho que mudei muito em relação à menina que fui. Sou humilde, grata e feliz por estar onde estou. E, às vezes, há momentos em que penso: ‘Isso realmente está acontecendo comigo?’ (risos). Mas fico feliz de ter esses questionamentos porque eles me mantêm com os pés no chão.”

Parte das perguntas que passam constantemente pela cabeça de Gal quando ela lança uma nova empreitada tem a ver com o medo da recepção das pessoas. Descobriu que isso acontece nas melhores famílias e com os maiores sucessos, até com Francis Ford Coppola, diretor da franquia O poderoso chefão. Perguntadeira, descobriu esse ponto em comum com ele quando o questionou sobre “como era ser um tesouro nacional”. “Ele me respondeu assim: ‘Sabe de uma coisa, Gal? Sempre estou preocupado se as pessoas vão gostar ou não do que faço’. Se você tem alguém como o Coppola falando que tem dúvidas sobre si mesmo, você percebe que isso é algo bem normal”, diz a atriz. “E acaba sendo bom porque ajuda a me manter simples e humilde.”

Uma experiência marcante no início do ano, que a fez fortalecer ainda mais as raízes simples, foi colocar sua voz num audioguia do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. O local, maior símbolo das atrocidades nazistas e do genocídio do povo judeu durante a Segunda Guerra Mundial, recebe visitantes do mundo inteiro. Quem chega por lá agora houve as narrações na voz de Gal, cuja própria história é intrinsecamente ligada ao lugar. Seu avô materno foi o único sobrevivente da família que resistiu aos horrores daquele cativeiro.
“Fui procurada pelo Steven Spielberg para fazer essa gravação e claro que aceitei. Nem perguntei para onde era, apenas imaginei que iria para um dos museus do Holocausto”, conta. “Depois que gravei, soube que era para Auschwitz. Imediatamente liguei para a minha mãe e contei tudo. Imagina se alguém sussurrasse ao meu avô 80 anos atrás, no frio, órfão, depois de todo o horror: sua futura neta vai gravar um áudio para manter a memória viva sobre o que aconteceu aqui? Foi como completar um círculo.”

Gal Gadot concedeu uma entrevista para a revista GQ MÉXICO onde falou com com exclusividade sobre Agente Stone, seu mais novo filme de ação e espionagem que tem estreia marcada para dia 11 de agosto na Netflix. Confira abaixo!

Ela nos conta com exclusividade sobre seu retorno à ação com Agente Stone, um filme que põe à prova sua determinação e reafirma seu compromisso com o cinema.

Por Mário Alberto Cabrera

Há algo elétrico na voz de Gal Gadot. Entre nossa conversa e a revelação mundial do trailer de Agente Stone no TUDUM — evento anual que a Netflix realizou em São Paulo, Brasil, para dar uma prévia de seus lançamentos — apenas três dias se passaram e a atriz está animada e nada mais.

Sua empolgação – obviamente motivada pela estreia de seu novo filme – é percebida como uma estática que preenche o ar. Não é para menos. O filme que chega à plataforma de streaming no dia 11 de agosto é, nas palavras dela, “um projeto extremamente especial”, já que é o primeiro grande blockbuster que a israelense produz com o marido, Jaron Varsano, para a Pilot Wave. Fundada em 2019 com o propósito de “ajudar a materializar histórias que inspiram”.

O filme também supõe uma nova abordagem ao cinema de ação, gênero que conhece e gosta — e que tem sido o fio condutor de uma carreira marcada pelo sucesso; — mas desta vez ela levou as demandas físicas, interpretativas e criativas para o próximo nível devido ao seu envolvimento como produtora do projeto.

Antes do bate-papo contra o relógio começar, Gal reserva um tempo para dizer olá e se apresentar, ignorando deliberadamente o fato de que sua identidade é uma questão de conhecimento público mundial. A sua polidez parece confirmar o que se diz sobre o seu carisma, mas quando o gravador começa a gravar as suas primeiras palavras, expiram os rumores sobre a sua personalidade magnética. Gadot requer um esforço mínimo para ofuscar. Tudo é verdade.

Mas por que tanto bom humor? A segurança está depositada na qualidade do projeto que se concretizou junto com o homem com quem está casada há quase 15 anos? São os desejos francos de querer compartilhar uma obra de pretensões tão ambiciosas com seus milhares de seguidores ao redor do mundo? Ou é a adrenalina que se recusa a sair de suas veias após o alvoroço que sua presença causou em terras paulistas? O que quer que esteja servindo de combustível para suas palavras esta tarde é edificante.

“Escolher Agente Stone como meu próximo projeto foi bem simples”, conta sobre o filme que exigiu mais de três anos de trabalho desde que assumiu o projeto de Varsano e com o apoio da Skydance e da Netflix , empresa que mais uma vez confia em seu talento para uma de suas maiores produções, após sua aliança em Alerta Vermelho. “Gosto de filmes com muito suspense e tensão, com reviravoltas que jogam fora tudo o que você pensou sobre uma história e só deixam claro que, na realidade, você não decifrou nada.” E continua: “Agente Stone foi algo que eu sempre quis fazer. Eu amo o gênero ação/espião, e o fato de ser tão pessoal o torna ainda mais especial.”

Missão improvável, não impossível
Oficialmente, a primeira vez que a israelense ostentou o crédito de produtora foi em Mulher-Maravilha 1984 (2020), porém, e apesar de estarmos falando da saga e da personagem que a colocou no topo do mundo, ela mesma deixa claro as novas sensações que Agente Stone trouxe consigo. “Dessa vez eu tratei de outras coisas que não tinham a ver apenas com a atuação, mas também com a produção”, ela compartilha. “E sabe o que eu mais gostei?”, pergunta-me sem intenção de ser respondida. Definitivamente, como tudo foi agitado.”

“Filmamos este filme em mais de cinco locações diferentes ao redor do mundo e foi simplesmente incrível. Nunca fiquei entediada e ouso dizer que os outros também não”, diz em nome dos integrantes da produção. “Foi eletrizante e muito revigorante. Foi incrível ver o que alcançamos e ter essa experiência.”

Mas se o treinamento físico cansativo ou a logística assustadora de mover uma produção cinematográfica dessa magnitude pela Europa não era uma tarefa complexa, o que era? “Eu diria que encontrar a pessoa certa que poderia dar à franquia uma marca em gestão”, ela reflete.

A “nova” produtora levou a tarefa muito a sério e ajudou a encontrar a pessoa certa para a tarefa. Sua busca a levou a Tom Harper, o cineasta britânico indicado ao BAFTA por seu trabalho em Wild Rose (2018), que acabou se tornando seu maior cúmplice durante esta aventura cinematográfica. “Uma das razões pelas quais eu estava tão animada para trabalhar com Tom é porque ele fez filmes incríveis (…), mas o que mais me atraiu nele foi um pequeno filme que ele fez chamado Wild Rose com Jesse Buckley.”

O filme, que trata da jornada emocional de uma inglesa para se tornar uma estrela country, alcançou aclamação mundial graças ao haltere entre Buckley (The Lost Daughter, 2021; Women Talking, 2022) e Harper, um diretor que comunga com a profundidade dos personagens e não hesita em se envolver nos mais diversos projetos: do drama e do terror, aos musicais e cinebiografias.

“Era um tema muito pequeno e específico para um filme (…), mas era tão focado nos personagens que pensei: ‘não seria interessante trazer alguém tão comprometido com os personagens e seu desenvolvimento para fazer esse filme? Tão ambicioso e explosivo, com a ação e tudo que isso envolve?’”, explica a atriz Gal Gadot, dando a entender o quanto sua voz foi decisiva em uma escolha tão importante.

“Isso foi algo muito importante para mim, eu queria ter certeza de que não começaríamos a filmar o projeto antes de termos o roteiro bem definido e ter certeza de que os personagens estavam realmente presentes e que a relação entre eles era autêntica. Isso é o que mais importava para mim”, enfatiza. “Eu sabia que ele (Harper) poderia trazer uma bela narrativa para o nosso filme, e ele o fez.”

Mas Tom não é o único que conseguiu sua aprovação e recebeu um voto unânime de confiança. Agora a lisonja mudou de objetivo e tem na mira outro de seus pares nessa aventura: o ator norte-irlandês Jamie Dornan. “Ele é muito talentoso e bastante versátil. Poder ter alguém assim como parceiro de cena, e em geral com quem trabalhar, é incrível. Quando você filma projetos tão grandes por meses e viaja pelo mundo, seus parceiros no set se tornam uma espécie de segunda família para você. Se você realmente não gostou dessa parte da viagem com eles, provavelmente não valeu a pena.”

A viagem não só viu Harper e Dornan, mas também a conhecida atriz britânica de origem indiana, Alia Bhatt; a destacada atriz inglesa, Sophie Okonedo, e um dos rostos favoritos da Netflix: o alemão Matthias Schweighöfer, entre outros. “Todos nós gostamos desta viagem. Nós nos divertimos muito no set e simplesmente gostamos de fazer este filme. Nós compartilhamos uma química tão maravilhosa e amor um pelo outro que fez toda a diferença. Se você me perguntar, valeu muito a pena.”

O nome dela é Stone, Rachel Stone
Ter papéis estelares em mega produções como Mulher-Maravilha e Alerta Vermelho não é algo que todos possam se gabar em seu currículo; no entanto, parece que Gal Gadot tem um caso perpétuo com filmes de ação de grande orçamento. Com uma produção que durou de janeiro a julho do ano passado, com filmagens em Itália, Londres, Reykjavik, Marrocos e Lisboa, Agente Stone é o mais recente projeto a juntar à sua crescente lista de blockbusters.

No filme, Gal interpreta a super espiã Rachel Stone, uma agente de inteligência internacional a quem é confiada uma missão secreta importantíssima: proteger um artefato misterioso e muito mais poderoso, para que não caia em mais erros e assim evitar uma catástrofe global. A entrega foi ouro puro para a atriz. “Esse filme tem muita ação e tivemos que nos preparar por meses e meses. Para mim, de certa forma, sinto que é algo que não é novidade, estou muito familiarizada com isso”, afirma à israelense, que é famosa por seu empenho em desafios como esse.

Perseguições frenéticas de carros e motos, sequências exigentes de combate corpo a corpo e acrobacias ousadas dignas de qualquer saga de ação que você possa imaginar — preste atenção especial a uma das sequências de abertura em que Gal protagoniza uma perigosa descida às montanhas Alpes italianas — são apenas algumas das cenas desafiadoras que Gadot protagonizou nas filmagens deste filme que aspira a se tornar uma franquia no estilo Missão Impossível ou James Bond.

“Eu sinto que de um filme para o outro, a barra fica cada vez mais alta para mim. Para Agente Stone a aposta era definitivamente maior, mas tivemos a sorte de contar com uma equipe incrível de dublês, que nos ensinaram e orientaram o tempo todo, garantindo que fizéssemos tudo da maneira certa e segura, tirando o melhor de nós quando parecia que não iríamos conseguir”, considera.

Assim como quando Justin Lin confiou nela para dar vida à letal ex-agente Gisele Yashar na saga Velozes e Furiosos — papel que chegou a suas mãos graças ao treinamento militar que recebeu no passado, quando aos 20 anos serviu nas Forças de Defesa de Israel como instrutora de combate – e, assim como quando Patty Jenkins a chamou para interpretar a maior super-heroína do Universo DC, Gal não aceitou o papel da superespiã Rachel Stone levianamente. O que é curioso, considerando que (como ela revelou ao podcast Awards Chatter em 2017) uma das primeiras audições que ela fez, foi a para Bond Girl, que Olga Kurylenko interpretou em 007: Quantum. “Talvez eu não tenha sido muito clara sobre isso (assumir um papel como esse), mas eu gostava muito do gênero desde antes desse projeto… Além disso, sempre me vejo fazendo coisas diferentes. Pouco antes de rodar este filme, interpretei a Rainha Má para a Branca de Neve, no musical que a Disney lançará (…) Gosto de fazer tudo. Para mim, é tudo sobre o roteiro, o cineasta, o papel. É sobre o quanto um projeto me desafia. Isso é o que importa para mim. Não apenas o gênero ou a ação.”

Ter sua própria franquia de ação é algo que entusiasma Gadot, embora ela prefira levar as coisas devagar e deixar a questão da continuidade nas mãos dos fãs de espionagem, um grupo demográfico no qual ela se inclui, apesar de não conseguir decidir sobre seus favoritos. “É difícil nomear um personagem ou série favorita, mas adoro o gênero, de James Bond e Missão Impossível a Bourne. Acho que há muitos atores que fizeram seu trabalho de maneira brilhante, sou uma grande fã de todos eles. É inspirador”, confessa.

— E no seu caso, você sente que está abrindo caminho para as futuras gerações de atrizes que querem interpretar as novas heroínas de ação na tela?

“Eu realmente não sei, essa é uma pergunta que não cabe a mim responder, mas a outros”, diz ela com humildade. “O que eu sei é que depois do sucesso de Mulher-Maravilha, eu percebi que havia mais espaço para filmes de ação focados em mulheres e isso me deu um impulso de confiança suficiente para tentar fazer algo assim eu mesma.” continua a mulher que simpatiza com a ideia de que a onda feminina de Hollywood – composta por atrizes, diretoras e outras mulheres profissionais da indústria – acabará com qualquer indício de sexismo no entretenimento. “Se este filme tiver o mesmo efeito com outra pessoa, me considerarei bem útil.”, conclui.

 

Esta entrevista foi realizada em junho de 2023.

É isso mesmo que vocês leram, GAL GADOT VOLTARÁ AO BRASIL EM 2023! A Netflix divulgou nesta quinta-feira (01) que estará trazendo algumas – muitas! – de suas estrelas ao Brasil para participarem do TUDUM, um evento mundial para os fãs das produções da gigante do streaming.
Além de Gal Gadot, entre os artistas confirmados pela plataforma estão Chris Hemsworth, Henry Cavill, Jamie Dornan, Arnold Schwarzenegger e India Amarteifio.

Num show de mais de duas horas, Maisa, a protagonista de De Volta aos 15, assumirá o palco ao lado dos atores Chase Stokes, de Outer Banks, e Maitreyi Ramakrishnan, de Eu Nunca… O trio comandará a live do Tudum, convidando alguns amigos da firma para dar aos fãs o que é dos fãs: teasers e trailers inéditos de filmes e séries, anúncios especiais sobre o que está por vir na Netflix, música e, claro, uma boa bagunça com talentos internacionais em carne e osso:

Arnold Schwarzenegger – FUBAR
Chase Stokes – Outer Banks
Jess Hong, Benedict Wong, Jovan Adepo, Alex Sharp e John Bradley – 3 Body Problem
Henry Cavill, Anya Chalotra, Freya Allan e Joey Batey – The Witcher
Zack Snyder, Deborah Snyder e Sofia Boutella – Rebel Moon
Gal Gadot, Jamie Dornan e Alia BhattAgente Stone
Gordon Cormier, Kiawentiio, Ian Ousley e Dallas Liu – Avatar: The Last Airbender
Christian Malheiros, Jottapê e Bruna Mascarenhas – Sintonia
Chris Hemsworth e Sam Hargrave – Resgate 2
Iñaki Godoy, Mackenyu, Emily Rudd, Jacob Romero Gibson e Taz Skylar – One Piece
André Lamoglia e Valentina Zenere – Elite
Nicola Coughlan – Bridgerton
India Amarteifio e Corey Mylchreest – Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton
Maitreyi Ramakrishnan, Jaren Lewison e Darren Barnet – Eu Nunca…
Mihir Ahuja, Dot, Khushi Kapoor, Suhana Khan, Yuvraj Menda, Agastya Nanda e Vedang Raina – The Archies
Aria Mia Loberti e Louis Hofmann – Toda Luz Que Não Podemos Ver

O que é o Tudum Netflix?
O Tudum, cujo nome é inspirado naquele primeiro som que você ouve quando dá o play para assistir algo na Netflix, é um evento repletos de experiências imersivas, games e música, com um show ao vivo e transmissão para o mundo todo, com a participação das maiores estrelas da Netflix.

Muita informação? Então peraí que a gente te ajuda com um bom resumo de que acontecerá no Tudum este ano:

Show Tudum: Um Evento Mundial para Fãs
Onde: Auditório Ibirapuera (plateia externa)
Endereço: Rua Pedro Álvares Cabral, s/n | Acesso pelos Portões 02, 03 e 10.
Quando: 17 de junho, sábado
Horário: a partir das 17h30 (horário de Brasília) – abertura dos portões às 12h30

Como faço para acessar ao evento?
Para acessar o evento, você deve apresentar um documento oficial com foto e o QR code do ingresso que você receber por e-mail ou pelo aplicativo Sympla.
O ingresso permite uma única entrada. Ao sair do espaço do evento, você não poderá retornar.

Ainda há ingressos disponíveis para o evento?
Infelizmente os ingressos estão esgotados.

Ter meu ingresso garante a minha entrada?
Não. 🙁 O evento está sujeito à lotação máxima do espaço.

Qual a lotação do local?
A lotação máxima é de 15.000 pessoas simultâneas.

O evento será transmitido ao vivo??
Sim! A transmissão ao vivo será feita pelo Youtube da Netflix Brasil.

Qual horário os convidados estarão no evento?
Os horários devem ser consultados no site: www.tudum.com/brasil e por meio das redes sociais da Netflix.

Haverá espaço de alimentação? Será gratuita?
Haverá duas áreas de alimentação com diversas opções de alimentos e bebidas. As refeições e lanches deverão ser pagos pelo público.

Haverá transporte ou transfer para o evento Tudum?
Haverá shuttle saindo das estações do metrô Paraíso e AACD-Servidor, das 10h às 20h. O shuttle retornará para essas estações até às 21h.

Haverá estacionamento ou valet no local?
O interior do parque possui apenas 650 vagas de estacionamento. Por isso, aproveite o nosso shuttle gratuito ou use o transporte público.

Posso tirar fotos no local?
Pode e deve! Estamos preparando um evento com experiências incríveis para ficarem guardadas na memória e no seu feed. 😉
O evento poderá ser gravado. Ao ingressar no evento o participante está ciente de que haverá drones fazendo filmagem aérea, sendo assim você estará cedendo automaticamente direitos de imagem para coberturas jornalísticas, vídeos institucionais e campanhas publicitárias que possam vir a ser produzidas pela organização, patrocinadores ou parceiros.

Qual a classificação etária do evento?
Entrada livre para maiores de 16 anos. Menores de 16 anos devem estar acompanhados dos seus responsáveis legais ou ter um acompanhante com mais de 18 anos autorizado pelos responsáveis.

O que NÃO posso levar?
Garrafas de vidro, embalagens rígidas e com tampa (exemplo: potes de plásticos), cadeiras/banquinhos, latas, capacetes, armas de fogo ou armas brancas de qualquer tipo (facas, canivetes, etc), objetos pontiagudos, objetos perfurantes ou cortantes (tesoura, estiletes, pinças, cortadores de unha), fogos de artifício, dispositivos explosivos, sinalizadores e aparatos incendiários de qualquer espécie bebidas alcoólicas, substancias venenosas e/ou tóxicas, incluindo drogas ilegais, skate, bicicleta ou qualquer tipo de veículo motorizado ou não, isopor, cooler ou qualquer tipo de utensílio para armazenagem, bomba de ar manual ou elétrica. Para demais dúvidas, confira o regulamento do evento. Para entrada no evento, o público será submetido a uma revista para a verificação de objetos não autorizados. Sob hipótese alguma, a produção realizará a custódia de objetos não permitidos. Eles deverão ser descartados pelo proprietário, caso ele queira acessar o evento.
Não será permitida a entrada de pessoas que se recusarem a se desfazer dos objetos não autorizados, ou que apresentarem qualquer comportamento inadequado e/ou contrário à ordem pública.

Ufa, será que conseguimos esclarecer todas as dúvidas?
Para qualquer informação que não esteja neste post, não deixe de nos procurar nas redes sociais: @galgadotbrasil (Twitter e Instagram).

A Vulture revelou algumas partes do livro Blood, Sweat & Chrome: The Wild and True Story of Mad Max: Fury Road, onde é possível encontrar diversas histórias interessantes sobre o filme Mad Max: Estrada da Fúria e como o diretor George Miller escolheu seu elenco. Entre as história citadas, está o teste de Gal Gadot para o longa e como ela quase foi escalada como Furiosa. Confira abaixo!

Com Hardy emergindo como o principal candidato a Max, Kress e Miller trabalharam duro para prender sua contraparte feminina.

Ronna Kress: Havia muitas mulheres que testaram para Furiosa. Jessica Chastain leu para mim, e foi quando ela estava começando. Gugu Mbatha-Raw, Ruth Negga, algumas atrizes francesas testaram para isso. Nós realmente lançamos uma rede ao redor do mundo e a reduzimos a um punhado de pessoas. Gal Gadot testou para isso e fez uma audição incrível. Incrível!

P.J. Voeten (produtor e primeiro assistente de direção): Isso foi antes mesmo de ela estar em Velozes e Furiosos.

George Miller: Ela testou e fez um trabalho incrivelmente bom – já dá para ver que ela estava muito bem. Mas aqui está a coisa sobre Gal: estávamos testando ela não apenas para Furiosa, mas também para as esposas, e em termos de idade, ela ficou no meio.

Em 2017, Gal Gadot concedeu uma entrevista ao podcast Awards Chatter, do The Hollywood Reporter, onde contou que ficou em segundo lugar durante os testes para Mad Max: Estrada da Fúria, “Eu tive tantos quase para grandes, grandes coisas, mas nunca fui grande o suficiente para um nome”, disse ela, citando como exemplo o papel de Furiosa, de 2015. “Sempre fui eu e ‘o grande nome’.”

O Deadline divulgou com exclusividade na última segunda-feira (06) que Patty Jenkins não será mais a diretora de Cleópatra. O longa biográfico sobre a Rainha do Egito será dirigido por Kari Skogland, responsável pela direção de todos os episódios da série O Falcão e o Soldado Invernal da Marvel.

De acordo com as informações, Patty Jenkins abandonou o cargo de diretora para se concentrar em seus próximos dois projetos: Mulher-Maravilha 3 e Star Wars: Rogue Squadron.

Apesar disso, Patty continuará atuando como produtora do filme ao lado de Charles Roven, Gal Gadot e Jaron Varsano. Laeta Kalogridis é a responsável pelo roteiro.

Gal Gadot e seu marido, o produtor Jaron Varsano, são os mais novos investidores a se juntar à família K Health.

Em um anúncio publicado na tarde de ontem, 30 de novembro, a K Health anunciou que Gal Gadot, atriz e produtora de renome mundial, e seu marido, o produtor Jaron Varsano, uniram forças com a plataforma para ajudar milhões de pessoas nos Estados Unidos a acessar médicos remotos acessíveis e informações de saúde precisas e gratuitas.

O casal viu em primeira mão as coisas incríveis que podem acontecer quando a tecnologia é usada na área de saúde e querem ajudar a K Health a levar adiante sua missão de oferecer a todas as famílias cuidados melhores e mais acessíveis que não dependem do status do seguro ou da proximidade de um médico.

“Conhecemos a K Health e adoramos como a tecnologia capacita as pessoas a comparar instantaneamente seus sintomas com milhões de outras pessoas e enviar mensagens a um médico para um tratamento rápido ou paz de espírito. Ninguém deveria ter que escolher entre medicamentos ou uma refeição para seus filhos e queremos ajudar a K Health a cumprir sua missão de proporcionar a todos acesso a cuidados de saúde de qualidade e acessíveis. Como mãe de três filhas e grávida durante a pandemia, vi em primeira mão a importância de poder me conectar virtualmente com um médico”, disse Gal.

Allon Bloch, CEO e cofundador da K Health, também comentou sobre a parceria com a atriz, “Na K Health, queremos que as pessoas tomem conta da saúde com suas próprias mãos e nunca hesitem em entrar em contato com um médico sobre um problema de saúde. Gal é uma mulher maravilhosa da vida real e estou tão animado por ela estar a bordo para ajudar as famílias a obterem os melhores cuidados que merecem.”

Gal Gadot usou suas redes socais para anunciar o novo investimento e aproveitou para contar como conheceu a plataforma:

“Há um tempo tive a pior dor de cabeça, estava no início da pandemia e eu simplesmente não queria sair de casa. Um amigo me recomendou o aplicativo @khealth e em 10 minutos eu estava conversando com um médico e recebendo aconselhamento médico. Foi tão fácil (era só uma enxaqueca por sinal), fiquei tão fascinada e intrigada com este aplicativo incrível e fácil de usar que só precisava descobrir tudo sobre ele. Estou feliz em dizer que hoje estamos embarcando em uma nova jornada com a @Khealth, facilitando o acesso aos cuidados médicos sem a necessidade de sair de casa. Cuidado acessível para todos ao seu alcance. Experimente! #KHealthInvestor”

SAIBA MAIS SOBRE A K HEALTH:

K Health, com sede na cidade de Nova York, é uma plataforma digital de cuidados primários orientada por dados que usa IA para consolidar o conhecimento de milhares de médicos e bilhões de insights de dados clínicos para obter informações e tratamento confiáveis para as pessoas – gratuitamente. Também oferece às pessoas acesso 24 horas por dia, 7 dias por semana, a médicos, prescrições e cuidados urgentes para adultos e seus filhos com mais de 3 anos. A K Health pode tratar ansiedade e depressão, bem como outras condições crônicas – tudo por 12 dólares por mês.

No ano passado, a K Health lançou seu programa de Pediatria, o primeiro atendimento médico baseado em dados 24 horas por dia, 7 dias por semana para crianças, e anunciou uma colaboração com a Mayo Clinic Platform para acelerar a implantação de modelos de atendimento virtuais em todo o país. A K Health também fez parceria com as escolas da cidade de Baltimore e a Boost Mobile em um esforço para tornar a saúde 24 horas por dia, 7 dias por semana, uma realidade para todos nos EUA.

A K Health está disponível em 48 estados e já ajudou mais de 5 milhões de pessoas a terem acesso a cuidados de melhor qualidade e a preços acessíveis. Para obter mais informações, visite khealth.com ou baixe o aplicativo.

 

Com informações da K Health e Business Wire.

Gal Gadot confirmou em entrevista ao Collider que seu filme Cleópatra, com direção de Patty Jenkins, ainda está em desenvolvimento e que já tem “um roteiro incrível”.

Divulgado em outubro de 2020, o filme que narrará a história da famosa Rainha do Egito, repetirá a parceria entre Gal Gadot e Patty Jenkins. Com roteiro de Laeta Kalogridis, Cleópatra terá direção de Patty Jenkins e Gal Gadot como protagonista e co-produtora através da Pilot Wave Motion Pictures.

Durante uma recente entrevista com o Collider para promover o filme Alerta Vermelho, Gadot forneceu uma breve atualização sobre Cleópatra e revelou que o trabalho dos bastidores do filme ainda está em andamento. Gal confirmou que o roteiro agora está completo e que ela está ansiosa para levar a história para o cinema.

“Cleópatra definitivamente ainda está acontecendo. Temos um roteiro incrível e mal posso esperar para comemorar e levar sua história para a tela grande.”

Confira a entrevista completa abaixo:

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